BUUU! Antecipando 1º de abril. A página não entra em jejum, mas parece que a autora sim. Nem é por conta dos 40 dias, mas porque tem algumas coisas na vida que nos fazem achar comida um negócio extremamente desnecessário. Certo? É jejum por puro desvio de atenção do cérebro e seu órgão companheiro da batucada para com outros assuntos. Aí só as tripas mesmo pra darem o aviso monstruoso.
O jejum parece que quer se espalhar todinho pelo corpo e atingir até o sono. Dormir não importa. Dormindo minha mente fica sem controle, sonha o que quer. Alô, Nietzsche, quero meu inconsciente revelando o que desejo de olhos abertos. Pode? Pode o que a gente quer de dia ser diferente do que a gente quer de noite? Assim não dá e é melhor ficar acordada.
Veja lá, comer e dormir: dois verbos que aprecio demais! O que acontece?
Esse jejum quer me coibir também os gestos. Quer me tirar a rotina e me jogar de frente pro mar o dia todo. Quer desmentir Belchior e dizer que sonhar é melhor que viver. Mas quer, como ele, pedir que guarde uma frase pra mim.
Como identificar uma frase metonímia?
Há 17 horas
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