Enquanto a chuva vai caindo forte nesse início de dia, eu fico pensando se não é hora de mudar o compasso da dança - um pra lá e um pra cá. Porque, sabe, é assim que a gente começa a aprender a dançar. Depois avança pro dois pra lá e dois pra cá. Mas quando não é possível, quando não se tem sincronia, a gente regressa. Vira quadrilha, é hora do sangê.
[e assim meu bom dia vai virando a outra expressão que a gente usa quando tá escuro]
0 comentários:
Postar um comentário