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terça-feira, 12 de abril de 2011

Série poeminhas bizarros - Parte II

O próximo poeminha foi escrito na aula da matéria que, eu já falei por aqui, a gente tem que poetizar. É um ode a Fundamentos das Estruturas, ô disciplina linda. Tudo que está escrito tem a ver com o discurso do professor na aula. Ex.: o teacher adora a frase "não se tem amor por nada", querendo dizer que as construtoras não priorizam um ou outro sistema construtivo ou material, vão sempre pelo mais barato (desde que não vá fazer o prédio cair, né?). Escrito na íntegra como está no papel, com um adendo lá no final.


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# Preparação para uma aula super-divertida

Concreto armado, te amo tanto, que até me espanto
Concreto armado, de areia, brita e cimento
Em tua ausência viver é um lamento
Ó, essas armaduras para resistir à tração
Quando te vejo faz tumtum meu coração
Fck é a tua resistência
Que após 28 dias fica sem malemolência
Ah, esses corpos de prova
1,65 de desvio padrão
Se o teste não aprova
Reze pra Nossa Senhora do Concreto, irmão!
(Ou reforce a armação)
Nesse mundo do capitalismo
Onde por nada se tem amor
Por ti conservo o romantismo
Amo, sofro e sinto dor!

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PARADOXO ARQUITETÔNICO

Para não enlouquecer no curso de arquitetura, é preciso enlouquecer. Porque se levar a sério, é implorar para morrer. EnlouCRESÇA. Picuinha é pro Jardim II.

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